quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Meu amigo bravo comigo

Outro dia, estava chovendo na escola. Fomos brincar de pega-pega no refeitório, pois a quadra estava molhada.
A brincadeira começou comigo. Peguei o João e assim, foi do João para o Neto, do Neto para a Contreras, da Contreras para o Gê, do Gê para a Contreras, da Contreras para mim, de mim para o Felipe e assim foi...
Acabou o primeiro intervalo. No segundo voltamos a brincar da mesma coisa, mas daí começou com o Neto, do Neto para o Felipe, do Felipe para o Gi, do Gi para o Gê, do Gê para a Zamboni, da Zamboni para a Contreras, e assim foi...
Já na metade da brincadeira estava comigo. A Contreras jogou a cadeira em cima de mim, depois eu peguei o Neto. Eu estava bravo com a Contreras e fui descontar, deixando uma cadeira na frente dela, pois o Neto estava tentando pegar ela; mas ela desviou e o Neto é quem bateu na cadeira. Ele ficou bravo comigo e começou a correr atrás de mim para me pegar. Eu parei de um lado da mesa e ele do outro; coloquei a mão na cadeira, mas ele não tinha visto e empurrou a mesa que prensou meu dedo. Eu puchei o dedo e fez um corte.
Doeu bastante que fiquei com o dedo dolorido mais ou menos uma semana.
O meu amigo Neto, enfim, perguntou se tinha melhorado o meu dedo e já não estava mais bravo comigo.

Minha viagem para a praia

Nesse feriado fui para a praia com a minha família.
Eu fui para a praia de Ubatuba. Na viagem pegamos muita chuva.
Quando chegamos na serra estava com um trânsito estranho, pois no resto da viagem não tínhamos pego trânsito nenhum. Apesar de demorar duas horas, conseguimos descer a serra.
Nós descemos pela serra de Caraguá. Tinha uma placa indicando um caminho alternativo (achamos que era um atalho), mas de atalho não tinha nada, pois por esse caminho demoramos mais para chegar em Ubatuba.
Nós chegamos três horas da tarde em Ubatuba (quinta feira) e estava chovendo. Então resolvemos ir almoçar em um restaurante da cidade.
Quando voltamos do restaurante não tinha nada para fazer; sorte que eu tinha levado o meu videogame. Eu e meu pai ficamos jogando enquanto minha mãe ficou lendo e dormindo.
Na sexta feira fomos para a praia. Ficamos até as 10 horas da manhã, mas estava frio e decidimos voltar embora para o apartamento. Fui dar um pulo na piscina do prédio, mas a piscina também estava congelando. O videogame me salvou de novo de um dia em que eu não teria nada para fazer.
No sábado fez "sol" até 1 hora da tarde, mas de novo começou a ventar e, novamente, lá estava eu indo embora da praia. Desta vez, pelo menos, a piscina estava quente. Fiquei até as 3 horas na piscina e fui para o apartamento. Desta vez não foi o videogame que me salvou. Foi a T.V. (estávamos assistindo: Caldeirão do HucK) e o jogo de baralho (jogamos 21). Mais tarde joguei videogame de novo com meu pai, enquanto minha mãe lia um livro.
No domingo estava aquele "solzão", mas voltamos para Itatiba às 12 horas para evitar o excesso de trânsito.